O que eu aprendi depois de 8 anos interpretando para a mídia
O que eu aprendi depois de 8 anos interpretando para a mídia Em 2016, quando eu comecei no The Noite, eu ainda não tinha muita noção da estrutura que eu precisava enquanto empresa para atuar nesse meio. A tradução simultânea era incomum em programas assim e não fazia ideia da proporção que tudo iria tomar. Ao longo desses anos eu evolui muito, entendi o que é ser uma empresa séria e com processos bem definidos para atender o cliente da melhor forma possível, vi a importância de uma boa gestão de pessoas e que nada supera o esforço. Mas o mais importante: Eu vi um mercado nascer e fui pioneira nisso tudo. Vi o trabalho da We Love Translation alcançando milhões de pessoas e tornando aquele conteúdo acessível. Hoje, falamos com muitos “Brasis”, com diferentes culturas do mesmo país, através da mídia. Tornamos o Brasil o país com mais tradução simultânea em programas de tv e podcasts do mundo. Em toda essa jornada, aprender o quanto nosso trabalho faz a diferença talvez tenha sido a maior lição e o maior presente. A We Love Translation nasceu pra trazer acessibilidade e propagar a informação para todos. Trabalhar na mídia exige muito dos intérpretes: preparo mental, técnico, postura profissional diferenciada e uma discrição que nem sempre é fácil manter. São diversos desafios técnicos, críticas de quem está de fora e o olhar torto de outros profissionais que ainda acham que a tradução é privilégio e não direito. Mas o acesso a cultura e a uma informação em seu próprio idioma é direito sim e essa verdade é um dos valores que move o trabalho da We Love pelo mundo💜
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